Autores discutem potencial do software para ajudar radiologistas a identificar e localizar visualmente lesões operáveis.
Pesquisadores do Departamento de Neurologia da Universidade de Nova York (NYU) - Centro Médico Langone, Estados Unidos, identificaram potenciais benefícios de um novo software de aplicação capaz de detectar, através exames de ressonância magnética, lesões cerebrais sutis em pacientes com epilepsia.
No estudo, publicado pela revista PlosOne, os autores discutem o potencial do software para ajudar os radiologistas a melhor identificar e localizar visualmente lesões operáveis. "Nosso método identificou zonas anormais na ressonância magnética de 92% dos pacientes da amostra", disse Thomas Thesen, professor adjunto do Departamento de Neurologia da NYU. "Com base nesses resultados, vamos concentrar-nos sobre a capacidade da nossa aplicação para detectar malformações mais sutil em pacientes epilépticos, que não são facilmente detectáveis a olho humano".
A técnica demonstra que a detecção não-invasiva e automatizada de alterações estruturais no córtex epileptogênico é possível e apoia o seu uso potencial como uma ferramenta para diagnóstico e planejamento de cirurgia de epilepsia. Os pesquisadores começaram a avaliar a capacidade de aplicativos para determinar as lesões detectadas em exames previamente negativos de RM.
Fonte: http://migre.me/4JOZz
Por Pedro Romani
No estudo, publicado pela revista PlosOne, os autores discutem o potencial do software para ajudar os radiologistas a melhor identificar e localizar visualmente lesões operáveis. "Nosso método identificou zonas anormais na ressonância magnética de 92% dos pacientes da amostra", disse Thomas Thesen, professor adjunto do Departamento de Neurologia da NYU. "Com base nesses resultados, vamos concentrar-nos sobre a capacidade da nossa aplicação para detectar malformações mais sutil em pacientes epilépticos, que não são facilmente detectáveis a olho humano".
