"O paciente abre os olhos, sem expressão alguma. Boceja e, por vezes, chega a gritar. Ele parece, ao mesmo tempo, consciente e indiferente ao que acontece ao seu redor. Há meses permanece assim. Será capaz de pensar? Talvez, segundo estudo publicado em 2006 na revista Science. A equipe conduzida pelo neurocientista Adrian Owen, da Universidade de Cambridge..."